Sainha, prometi, eis-me olhando seu blog. Aproveito, então, para fazer um resumo de meus dez anos de net – como já havia anunciado, sou uma mulher da Net. Na verdade, era uma mulher da Net mais de birra. Não passo noites vasculhando sites e blogs, baixando músicas, entrando em salas de bate papo, escutando midis. Prefiro meu bordado, um romance, um crochê – esqueci como se faz tricô... Evidentemente, prefiro, também, algo mais emocionante, mais temperado. Aliás, sem pretensões, acabei por entrar, em 98, na sala 1 de 40 a 50 anos, da UOL, e lá fiquei, mesmo já tento há tempos saído da faixa etária, a despeito de minhas parcas entradas, no momento. Mas voltando... quando resolvi declarar ao mundo que era uma mulher da Net, assim agi porque não me dou bem com penduricalhos morais e intelectuais. É um espaço fabuloso e a birra transformou-se em convicção. Meu nom...epa!..apelido é Bromélia Maria, uma mulher da Net. Hoje estou prolixa, é do tempo chuvoso. Por fim, a despeito de minha aversão penduricalhal, como escrito, arrisco minhas avaliações e pensamentos. Tudo muito mínimo. Creio até que tudo muito mastigado. Todavia, como seu blog esmiúça as relações interpessoais, registro – constatada durante os últimos 10 anos – minha conclusão singela, que deve ser de muita gente, que muitos já devem ter dito, escrito, analisado Aliás conclusão que demanda minha pronta irresignação.... Enfim... consolidou-se a visão de que mulher que entra em sala de bate-papo é para procurar sexo, seja o oposto, seja o mesmo, para fins libidinosos. Já, a parcela masculina entra na sala para demonstrar seus conhecimentos em política, sociologia, artes, direito, economia e, especialmente, para analisar as relações humanas, especialmente as femininas. Nada estranho, universo conclusivo muito restrito. As mulheres persistem, os homens – repentinamente – são abatidos por crises de amargura ou depressão, desaparecem, cortam qualquer contato, para depois ressurgirem tal qual Fênix. Aliás, não exatamente. Reaparecem como um simples ser dotado de todas as fraquezas e fragilidades humanas, virgens de mundo. Como fazer para colocar penas neles sem que tenham que ir para a fogueira e delas ressurgir? Ai...ai... Como sou lerda!
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Sainha, prometi, eis-me olhando seu blog. Aproveito, então, para fazer um resumo de meus dez anos de net – como já havia anunciado, sou uma mulher da Net. Na verdade, era uma mulher da Net mais de birra. Não passo noites vasculhando sites e blogs, baixando músicas, entrando em salas de bate papo, escutando midis. Prefiro meu bordado, um romance, um crochê – esqueci como se faz tricô... Evidentemente, prefiro, também, algo mais emocionante, mais temperado. Aliás, sem pretensões, acabei por entrar, em 98, na sala 1 de 40 a 50 anos, da UOL, e lá fiquei, mesmo já tento há tempos saído da faixa etária, a despeito de minhas parcas entradas, no momento. Mas voltando... quando resolvi declarar ao mundo que era uma mulher da Net, assim agi porque não me dou bem com penduricalhos morais e intelectuais. É um espaço fabuloso e a birra transformou-se em convicção. Meu nom...epa!..apelido é Bromélia Maria, uma mulher da Net. Hoje estou prolixa, é do tempo chuvoso. Por fim, a despeito de minha aversão penduricalhal, como escrito, arrisco minhas avaliações e pensamentos. Tudo muito mínimo. Creio até que tudo muito mastigado. Todavia, como seu blog esmiúça as relações interpessoais, registro – constatada durante os últimos 10 anos – minha conclusão singela, que deve ser de muita gente, que muitos já devem ter dito, escrito, analisado Aliás conclusão que demanda minha pronta irresignação.... Enfim... consolidou-se a visão de que mulher que entra em sala de bate-papo é para procurar sexo, seja o oposto, seja o mesmo, para fins libidinosos. Já, a parcela masculina entra na sala para demonstrar seus conhecimentos em política, sociologia, artes, direito, economia e, especialmente, para analisar as relações humanas, especialmente as femininas. Nada estranho, universo conclusivo muito restrito. As mulheres persistem, os homens – repentinamente – são abatidos por crises de amargura ou depressão, desaparecem, cortam qualquer contato, para depois ressurgirem tal qual Fênix. Aliás, não exatamente. Reaparecem como um simples ser dotado de todas as fraquezas e fragilidades humanas, virgens de mundo. Como fazer para colocar penas neles sem que tenham que ir para a fogueira e delas ressurgir? Ai...ai... Como sou lerda!
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